MAURO BRANDÃO, mineiro de Caeté, escritor, poeta e músico, é Bacharel em Ciências Econômicas pela U

terça-feira, 27 de novembro de 2012

A Obra Literária de Mauro Brandão





MAURO BRANDÃO, mineiro de Caeté, escritor, poeta e músico, é Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, e vem de uma linhagem de escritores e poetas, tendo como ícone familiar o escritor João Guimarães Rosa, primo primeiro da sua avó paterna Georgina – também nascida em Cordisburgo / MG –, no qual os pais Floduardo Pinto Rosa e Antônio Pinto Rosa eram irmãos. Apaixonado pela escrita e pela leitura, Mauro Brandão, por estímulo do seu pai, Nilson Pinto Brandão, aprendeu a ler e escrever antes de completar quatro anos de idade. Venceu alguns concursos de redação na fase escolar, mas só na maturidade resolveu investir com determinação em sua carreira literária. Está prestes a lançar a sua primeira obra literária, o romance “Claraluz e o Poeta”, amplamente divulgado nas redes sociais, e o seu lançamento é aguardado com muita expectativa por pessoas das diversas regiões brasileiras e de outras partes do mundo. Seus poemas são cada vez mais populares e reconhecidos, e é parte dos seus projetos lançar um livro de poesias, intitulado “Coletâneas Virtuais I”.

Outras obras literárias de Mauro Brandão em fase de construção:

.         A História do Homem e do Universo: crítica ao fundamentalismo - ensaio filosófico.

·         Na Solidão do Outro - romance psicológico.

·         Tempestade Magnética - ficção científica.

·         O Ladrão das Artes - infanto-juvenil, com Alice Okawara.

·         Brincando de Deus - realismo mágico.

·         De Volta ao Presente: história de alguns - contos.

          Voltei Formiga - romance.

          O Descobrimento de Outro Mundo - ficção científica.

          Os Guardiões da Luz - romance (2º volume da Trilogia de Claraluz e o Poeta)

          Coletâneas Virtuais II - poesia

          Olavo e o Mestre - Contos e reflexões



Mauro Brandão na internet:






Uma impressionante história de amor...

CLARALUZ E O POETA — SINOPSE

A trama gira em torno de uma impressionante história de amor que nasceu entre Claraluz e Mandel, que se conheceram pela Internet. Claraluz – apelido de Clarissa Montenegro – é uma médica pediatra da classe média alta do Leblon, Rio de Janeiro. Mandel Ferreira Guimarães é professor de sociologia, músico e poeta, morador de Sabará, cidade de Minas Gerais vizinha a Belo Horizonte.

Claraluz era noiva de Paulo Barretto de Lucena – Barretto –, um rico médico endocrinologista com quem mantinha uma relação fria e formal, que a deixava insatisfeita e frustrada. Essa angústia se ampliava pela forma como a sua mãe – Gertrudes Vasconcelos – a tratava; como se ela fosse uma boneca de porcelana rara, exigindo dela comportamentos aristocráticos, guiados pelo status social. Mas quando Claraluz conhece Mandel pela internet, sua cabeça gira como um turbilhão, pois os dois se identificam e se apaixonam. A partir daí, começam a se encontrar virtualmente com frequência, e um mundo de possibilidades românticas e afetivas se abre na vida de Claraluz. Ela se exaspera ao sentir que uma vida muito mais interessante poderia ser vivida. A insatisfação emocional que Claraluz vivia por se relacionar com Barretto se transformara numa crise inevitável diante do surgimento desse novo amor.

Por outro lado, Mandel namorava Esther Jardim – psicóloga metódica, moradora do bairro Cidade Nova, em Belo Horizonte –, e o relacionamento encontrava-se desgastado, permeado por crises e conflitos. Como psicóloga, Esther se via diante de um caso desafiador, pois um dos seus pacientes – José – era usuário de crack, e ela empenhava o máximo das suas energias para tentar removê-lo da dependência química. José conhecera Maria, também usuária de drogas, numa reunião do grupo dos Narcóticos Anônimos, e um romance se estabelece entre eles, tornando-os aliados na luta contra a dependência química. Magda, sobrinha de Esther, especialista em computação e hacker por sadismo, morava com ela, e invade o computador de Mandel, descobrindo a relação dele com Claraluz pela internet. O grau de complexidade da trama é ampliado pela presença de Janaina, amante de Mandel e também moradora de Sabará, uma bela mulher morena de 20 anos de idade, sensual, inteligente, carismática e decidida a realizar seus objetivos. Janaina frequentava a casa de Mandel, e a relação afetiva e sexual dos dois compensava a frieza do relacionamento dele com Esther.

Mandel se apaixonara por Claraluz, e a trama ganha episódios sensacionais, surpreendentes e belos, pois ele se dispõe a bancar uma reviravolta em sua vida e na dela. Janaina, que não tinha o menor ciúme de Esther, começa a não gostar do envolvimento de Mandel com Claraluz, e é tentada por Magda a agir para impedir que esse romance perdurasse. Mas Mandel se mostrara firme em seu propósito, e a força da sua paixão é tão grande que contagiara e provocara na alma de Claraluz o desejo de caminhar por esse mesmo objetivo. Claraluz toma uma decisão, termina o noivado, provocando abalos e traumas junto à sua mãe Gertrudes, que não admitia que a filha tivesse tido a coragem de romper o noivado com Barretto. Afinal, ela tinha obsessão pelos holofotes das colunas sociais, e Barretto, filho de um poderoso empresário da indústria naval, o barão Humberto de Lucena, era visto por Gertrudes como o marido ideal para Claraluz, e que lhe daria mais projeção no mundo fashion do glamour social.

Claraluz só encontrava algum alívio quando se encontrava com o pai, Clóvis Montenegro, diplomata aposentado, separado de Gertrudes, morador de Copacabana, e que adorava encontrar com os amigos para tocar o seu cavaquinho num grupo de chorinhos em um bar na Tijuca. Clóvis emprestava toda a sua ternura e colo a Claraluz, e esta, dengosa com o pai, também retribuía à altura os carinhos recebidos, numa relação de carência afetiva entre ambos. Claraluz também tinha uma amiga confidente, a enfermeira Regina Yamamoto – detentora de uma característica que provocava desafios em sua vida –, que sabia da sua paixão por Mandel, tornando-a sua conselheira.

Barretto, depois que Claraluz rompera o noivado com ele, descobre, através de Magda, que a ex-noiva vivia um romance virtual e resolve investigar. Mas fatos inusitados fazem Barretto desviar-se do alvo de sua investigação, e ele passara a querer descobrir a verdadeira identidade de Magda, que se ocultara ao revelar o romance entre Claraluz e Mandel. Assim, uma trama paralela surge entre Magda e Barretto, envolta em suspenses dignos dos romances policiais que eternizaram Sherlock Holmes. Magda ocultara sua identidade através de dois grandes personagens enigmáticos da literatura brasileira: Capitu, de Machado de Assis, e Diadorim, de Guimarães Rosa, e envolveu Barretto, e posteriormente a modelo carioca Joyce numa série de enigmas que plantavam pistas sobre a sua identidade.

O romance tem por objetivo entreter o leitor, buscando provocar-lhe emoções através do romantismo, erotismo, enigmas, suspenses, questionamentos existenciais, além de apresentar características peculiares, na abundância de citações de músicas, poesias, trechos de obras literárias e autores diversos, num detalhado e pormenorizado realismo, mas mesclado com pinceladas progressivas de realismo mágico, acrescido da trama paralela que ocorre ao estilo dos romances policiais, através de enigmas virtuais e contemporâneos. Filosoficamente, o romance tem como alvo explorar o mundo das novas relações surgidas com o advento da internet, e indicar as mudanças profundas no comportamento das pessoas diante desta nova forma ampliada de se relacionar e se conhecer, na qual as barreiras impostas pela distância geográfica deixaram de existir, e afloraram velhos conflitos com novas roupagens, como o relacionamento monogâmico e o poligâmico, a dependência de drogas, o estigma preconceituoso ao homossexualismo, a busca pelo sentido da vida, as imposições do status diferenciado nas várias camadas sociais, a postura teatralizada do indivíduo perante a sociedade e o consequente comportamento ditado pelas regras da hipocrisia, expostas pelas múltiplas e novas possibilidades de relacionamento que as pessoas podem experimentar a partir dessa nova, irreversível e implacável era da comunicação global.



  

           COLETÂNEAS VIRTUAIS          

Coletânea de poemas, em sua maior parte publicados nas redes sociais, e que se tornam cada vez mais popularizados e respaldados. Alguns poemas encontram-se abaixo, além de outros que se encontram em outros setores do blog, e que podem ser acessados também pelos links abaixo (se caso queira encurtar o caminho):

O TEMPO

Todo copo se esvaziará.
Toda a água secará.
Toda sede se saciará.
E a tempestade se acalmará.

Toda flor murchará.
Toda semente secará.
Todo fruto apodrecerá.
E a árvore tombará.

Toda festa terminará.
Toda embriaguez se curará.
Toda paixão se encolherá.
E a luxúria empobrecerá.

Todo dinheiro se esgotará.
Todo o veneno se invalidará.
Todo governo se destituirá.
E o poder enfraquecerá.

Toda saúde adoecerá.
Toda alegria se entristecerá.
Toda lembrança se esquecerá.
E a juventude envelhecerá.

Toda vida morrerá.
Todo ódio se abrandará.
Todo fogo gelará.
E a ideia se perderá.

Tudo cessará.
Tudo perecerá.
Mas de novo, tudo nascerá.
Enquanto soberano, o tempo existirá.

[Mauro Brandão]

***

Foto: AS MÃOS DO POETA

Pelas mãos do poeta trafegam-se os sabores e os dissabores do mundo. 
Pelas mãos do poeta desenha-se os lamentos e o deleite do chocolate.
Pelas mãos do poeta cospem-se balas de cetim e lágrimas de crocodilo.
As mãos do poeta afagam leões e abraçam inimigos.
Pelas mãos do poeta resgata-se esperanças perdidas e amores impossíveis.
Mãos de Marte em minutos, mãos que mentem e aplainam montes.
Nada é impassível, nem impossível! Nem impensável, tudo é passível. Pode-se o possível.
Tudo é impávido, ávido, fatídico, pudico!...
Nada não é permitido, tudo permite-se!
Pelas mãos do poeta, o mundo é mais belo...
Ou mais perigoso! 
... Mas nada! Nada é insosso.
Pelas mãos do poeta, morte e vida namoram de mãos dadas.

[Mauro Brandão - 12/02/2012]


AS MÃOS DO POETA

Pelas mãos do poeta trafegam-se os sabores e os dissabores do mundo.
Pelas mãos do poeta desenha-se os lamentos e o deleite do chocolate.
Pelas mãos do poeta cospem-se balas de cetim e lágrimas de crocodilo.
As mãos do poeta afagam leões e abraçam inimigos.
Pelas mãos do poeta resgata-se esperanças perdidas e amores impossíveis.
Mãos de Marte em minutos, mãos que mentem e aplainam montes.
Nada é impassível, nem impossível! Nem impensável, tudo é passível. Pode-se o possível.
Tudo é impávido, ávido, fatídico, pudico!...
Nada não é permitido, tudo permite-se!
Pelas mãos do poeta, o mundo é mais belo...
Ou mais perigoso!
... Mas nada! Nada é insosso.
Pelas mãos do poeta, morte e vida namoram de mãos dadas.


[Mauro Brandão - 12/02/2012]

***



LIVRA-NOS, LIVRO!


Oh Deus! 
Livro-me das sombras nas luzes das palavras,
E quando me livro da ignorância, livro-me dos males,
Dos males que me impedem de ser livre.

Livrai-nos todos da ausência das letras,
Livremo-nos daqueles que se livram dos livros.
E que os livre da alergia aos livros.

Os livros nos dão a sensação de livramento.
Pois livremente adentramo-nos às páginas,
Lavradas, levadas, aliviadas em louvores.

Pelos livros, vamos ao Louvre e à Líbia,
Conhecemos o coração de Lívia, Lavínia e da lebre.

Livros, que me livram e libertam,
Abre tuas páginas libertinas e sôfregas,
Para, num arroubo de paixão,
Dizer-te que lavro e lavo minha alma por ti,
Meu amado livro.

[Mauro Brandão]

***



As flores são a alma da semente,
inspiração artística do Florista do Universo
que, num momento de êxtase,
desenhou cada flor com sua eterna graça,
e guardou esta graça em cada semente.

Cada flor carrega o perfume da existência...
Cada perfume colore a alma de quem a inala...!
E em cada alma nasce uma flor,
assim que uma flor toca uma alma,
fecunda nela uma semente de amor...

[Mauro Brandão]

***



AS LUZES DEPOIS DO TÚNEL

A nossa Terra é cisco das estrelas.
As estrelas são espelhos d'água de galáxias,
e o tempo é uma brincadeira de roda,
aonde brincam sobre nós o sol e a lua .

A luz não viaja em si, a luz é!
Viaja-se sim, pela luz, por luzes em luz,
Pelas estradas de lâmpadas feitas de luz.
Para que, através da luz, encontremos a Luz.

Os nossos rios são da extensão da nossa alma.
São grandes ou pequenos, secos ou caudalosos,
São revoltos ou mansos, são claros ou escuros.
Os nossos rios nos cabem encaixados em nossas almas.

A luz é rio, gotas de luz no fundo e no leito.
Os rios são estrelas, são sóis que brincam com Terras
A nossa Terra é cisco dos rios, dos rios galáxias.
E a nossa vida é brincadeira que roda ao redor do tempo. 


[Mauro Brandão]

***




ÁRVORE-MULHER

Você é como árvore florida, 
que esbalda cores multicores em minha janela de olhar.

Suas flores jorram orvalhos, 
suores de paixão, que brotam dos seus lábios e galhos.

Seus galhos são dedos que percorrem a minha alma, 
e que me arrepiam quando descem às minhas costas.

Suas folhas são seus cabelos macios e sedosos, 
que se esparramam em meu rosto quando te curva-me a um beijo.

Seus frutos são beijos macios e caudalosos, 
que molham a minha alma sedenta da sua pele.

Seu tronco é a força do teu corpo, 
vigoroso como o nosso amor que se entrelaça em nós.

Sua sombra é meu recanto de paz, 
que me protege e nos faz sorrir à brisa dos seus abraços.

Suas cores são seus sorrisos gratuitos, 
que rejubilam-se ao sol caloroso do nosso viver.

Suas flores são néctar de amor, 
que poetizam nosso caminhar aromatizado pelo encanto de amar.

Você é árvore frondosa, imponente e caudalosa, 
como é feminina a sua raiz, 
que se nutre da nossa paixão e dos nossos desejos.

Em você, faço da árvore o meu bosque, 
e nesse bosque, te procuro em suas folhas e frutos,
para que, 
das folhas e frutos, 
floresça e frutifique o nosso amor, 
frondoso e fatal, 
em poesias que cantam aos quatro ventos.

Uma árvore-mulher, 
que tem cheiro de terra, enraizada em meu ser.

[Mauro Brandão]

***




Entremeios entre poemas...
Entrelaces entre voos.
Entre tantos entretantos...
Entrelinhas entre as linhas.
Entre riscos, entre medos...
Entreter entraves... 
Entre vidas entre mortes.
Entregar, tremer, entre agir,...
Interagir!
[Mauro Brandão]
***



Bem-que-te-vi...

em alguma flor,
de alguma árvore,
de algum jardim,
de algum lugar...

a espalhar as sementes da poesia,
fazendo-as germinar...

em alguma outra flor,
de alguma outra árvore,
de algum outro jardim,
de algum outro lugar...

Que-bom-que-te-vi...

[Mauro Brandão]

***


[Mauro Brandão]

***

[Mauro Brandão]



***



O DIA QUE NASCEU

E por um momento, as águas do rio pararam,
as portas que se fecharam, abriram,
as luzes se acenderam,
e as mentes se ascenderam.

No dia em que eu nasci,
No dia em que você nasceu...
O sol voltou a brilhar,
o orvalho brotou da relva,
a estrela piscou,
a criança ficou idosa,
e o velho voltou a sorrir.

Esse é o dia em que eu nasci
e o dia em que você nasceu.
A morte deixou de existir,
pois as cores brotaram nas flores,
e os túmulos se abriram,
e o sol queimou o solo,
e a canção brotou no ar
e o medo se escondeu de medo.

E por um momento, o tempo parou.
As águas do rio pararam.
O dia parou, as pessoas pararam.
Estáticas, estéticas, escandalizaram-se.
Petrificaram, sem pestanejar, pensaram.
Amaram, amaram-se, revolucionaram-nos.

No dia em que eu nasci.
No dia em que você nasceu.

[Mauro Brandão – 08/11/2012]

***



AO CUMPADI JACKSON ANTUNES

Um guerreiro surge entre nuvens,
Um homem carrega a espada.
A espada que separa muros,
Os muros da tenacidade,
Sapateiro, zapatista, violeiro, ator,
Desbravas almas, nascedoura do sertão.

Dos sertões mineiros, ganha-nos o mundo.
E nesse mundo, a viola se encanta.
Versos, vozes, paixões de novela.
Um nome, mil nomes, mil faces...
Em uma só face, um só espelho.

Assim és, cumpadi do fundo da cozinha.
Onde nenhum holofote o abala.
O cheiro de café e a mandioca derretendo,
Ao pé de um fogão a lenha.

O Jackson que é só seu,
É nosso, é do mundo, e é do sertão.
Das gentes simples, das telas, é só seu.

Um guerreiro da vida, vencedor das guerras.
De uma guerra que brota,
No coração da flor do sertão.

[Mauro Brandão - 28/08/2012]

***



Voar é para os pássaros!
Mas quem disse que não somos pássaros?
Somos pássaros, e podemos voar...!
E voando, alcançamos a plenitude humana.
Somos homens-pássaro,
Porque nascemos para voar!...

[Mauro Brandão

***


O MÚSICO


Músicos são aqueles que poetizam através de notas musicais, pintam os espíritos sombrios com cores coloridas de vários matizes, e esculpindo o som, resgatam gentes da melancolia natural que a vida impõe. A música é ar que se respira, mão que afaga, colo que aconchega...

[Mauro Brandão]



***




Autores: Janet Zimmermann e Mauro Brandão
Imagem: Patrícia Chammas


***

Foto: E que me cure, alcaçuz... 
Das matas de luz, 
Alcaparras, alcachofras, 
Flores, loures, flares, flâmulas, 
Alcâmulas, alças, alcaluz, alcaçuz... 
Claraluz...

[Mauro Brandão]
...

CLARA A LUZ

E que me cure, alcaçuz...
Das matas de luz,
Alcaparras, alcachofras,
Flores, loures, flares, flâmulas,
Alcâmulas, alças, alcaluz, alcaçuz...
Claraluz...

[Mauro Brandão]

***

Foto: HOMENAGEM PEQUENININHA À POETISA PORTUGUESA FLORBELA ESPANCA

Belas Flores 
Flores belas 
Florbela 
Flor: és bela 

[Mauro Brandão]
...


HOMENAGEM PEQUENININHA À POETISA PORTUGUESA
FLORBELA ESPANCA

Belas Flores
Flores belas
Florbela
Flor: és bela

[Mauro Brandão]

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